
Procrastinador condescendente, permissivo auto-didacta,
Faz-se homem podre e corrosivo, destrua-nos a nós mesmos,
Temos todos que temer o que nos aguarda
Precisamos vencer o falecimento e o "tender ao esmo".
Irrevogavelmente alcoólatras de um funesto vinho,
Bebendo no copo da lascívia, todos desejam um fim.
O Poder foi corrompido, todos se corromperam no caminho,
Todos desejam a mordaz e truculenta piscina carmim.
Ergam os altares salientes da veneração maldita,
Todos precisam do caos, alimentem as ilusões perdidas,
Todos desejam, todos querem, ninguém se moverá antes de morrer.
Aguilhoados pelo coração, perfurados por mil estacas,
Disfacelados pelos próprios ideias, caminhado na estrada errada,
Enaltecem, agora, aos demônios, num lúgubre desfalecer.
Por Rhuan E.
Faz-se homem podre e corrosivo, destrua-nos a nós mesmos,
Temos todos que temer o que nos aguarda
Precisamos vencer o falecimento e o "tender ao esmo".
Irrevogavelmente alcoólatras de um funesto vinho,
Bebendo no copo da lascívia, todos desejam um fim.
O Poder foi corrompido, todos se corromperam no caminho,
Todos desejam a mordaz e truculenta piscina carmim.
Ergam os altares salientes da veneração maldita,
Todos precisam do caos, alimentem as ilusões perdidas,
Todos desejam, todos querem, ninguém se moverá antes de morrer.
Aguilhoados pelo coração, perfurados por mil estacas,
Disfacelados pelos próprios ideias, caminhado na estrada errada,
Enaltecem, agora, aos demônios, num lúgubre desfalecer.
Por Rhuan E.
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