Nesta noite fria - sim meu bem, dancemos uma vez mais!
Seu vestido púrpura entrelaçou-se no meu ego
Eu não consigo - Também não quero - mais parar...
Estou a amar-te saguinolentamente - Doce e suave - à sangue frio.
Quero entregar-te meu coração - Eu realmente deveria? - Não vejo a luz do dia,
Estou debaixo do julgo de um longo véu negro - Salve-me do opróbio.
Fique comigo ou terá sido tudo em vão, aceito o desfecho da ousadia...
Trago-te espada qual, fincada em meu desprezo, sonhará comigo outra noite,
Escolhe pois o que faço, trago te a cruz que prenderam meu amor, meu açoite,
Façai o que lhe aprouver - só saiba que estou aqui entre ambas.
Traçai no teu peito o destino - prazer ou desmazelo - traçai-o já!
Faça com as próprias mãos - não olhe agora - meu peito está a chorar.
Peço-te insistentemente, peço-te uma só coisa - Salvai o amor de minha ânsia.
Seu vestido púrpura entrelaçou-se no meu ego
Eu não consigo - Também não quero - mais parar...
Estou a amar-te saguinolentamente - Doce e suave - à sangue frio.
Quero entregar-te meu coração - Eu realmente deveria? - Não vejo a luz do dia,
Estou debaixo do julgo de um longo véu negro - Salve-me do opróbio.
Fique comigo ou terá sido tudo em vão, aceito o desfecho da ousadia...
Trago-te espada qual, fincada em meu desprezo, sonhará comigo outra noite,
Escolhe pois o que faço, trago te a cruz que prenderam meu amor, meu açoite,
Façai o que lhe aprouver - só saiba que estou aqui entre ambas.
Traçai no teu peito o destino - prazer ou desmazelo - traçai-o já!
Faça com as próprias mãos - não olhe agora - meu peito está a chorar.
Peço-te insistentemente, peço-te uma só coisa - Salvai o amor de minha ânsia.
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